Se as pessoas estudássemos com consciência e sinceridade os exemplos extraordinários de algumas dessas mulheres, o mal da fome poderia até não ser solucionado, mas com certeza seríamos menos insensíveis e mais atentos ao problema. Já faz um tempo que fui preenchido pelo interesse de saber como e porque se tornou notável a última dessas mulheres.
1) A fome mata 24 mil pessoas a cada dia - 70% delas crianças;
2) No mundo de hoje há mais comida do que em qualquer outro momento da história da humanidade;
3) Temos 6,7 bilhões de habitantes, e produzimos mais de 2 bilhões de toneladas de grãos, o que significa que produzimos quase um quilo de grãos por pessoa e por dia no planeta, amplamente suficiente para alimentar a todos;
4) Segundo a FAO o mundo precisaria de US$ 30 bilhões por ano para lutar contra a fome, recursos que significam apenas uma fração do US$ 1,1 trilhão aprovado pelo G-20 para lidar com a recessão mundial;
5) 65% dos famintos vivem em somente sete países;
6) Nos últimos meses irromperam revoltas por causa da fome em 25 países;
7) Os que sobrevivem à fome carregam seqüelas para sempre. A fome mina as vidas e acaba com a capacidade produtiva, enfraquece o sistema imunológico, impede o trabalho e nega a esperança;
8) No mesmo momento em que 1 bilhão de pessoas passando fome, outro 1 bilhão sofre de obesidade por excesso de consumo;
9) Uma criança americana consome o equivalente a 50 crianças africanas da região subsaariana;
10) Cerca de 200 milhões de crianças de países pobres tiveram seu desenvolvimento físico afetado por não ter uma alimentação adequada, segundo o Unicef.
Por que tantos passam fome?
*Dados extraídos do Adital publicado pela Humanitas/Unisinos/Cepat
Instituto Humanitas Unisimos, Universidade do Vale do Rio dos Sinos unisinos / Centro de pesquisa e apoio aos trabalhadores.
É lamentável que um país como o nosso Brasil, de tantas riquezas e tantas belezas, seja um país sem leis, onde a impunidade impera e nos deixa a mercê das barbáries praticadas pelos criminosos que o nosso código penal sustenta com sua ineficácia.
Meus parabéns, uma bela homenagem...
ResponderExcluirSe as pessoas estudássemos com consciência e sinceridade os exemplos extraordinários de algumas dessas mulheres, o mal da fome poderia até não ser solucionado, mas com certeza seríamos menos insensíveis e mais atentos ao problema.
ResponderExcluirJá faz um tempo que fui preenchido pelo interesse de saber como e porque se tornou notável a última dessas mulheres.
Beijos, Malu